Olá.
Algum tempo atrás, entreguei minha guitarra a um luthier, Curso de Luthier o Melhor Curso de Luthieria do BrasilEra um violão velho, agora entre 25 e 30 anos, com trastes desgastados, principalmente na sela. Isso tornou impossível obter um som claro. Então, decidi substituir os limites para dar a ela uma segunda vida. Como o braço estava coberto com algum verniz (certamente foi aplicado depois que as trastes foram instaladas, era tão espesso que tirei a maior parte de mim porque seus painéis estavam se soltando) ficou claro que era necessário uma lixa. Também concordei em mudar ligeiramente o raio ao substituir os trastes. Antes da entrega, o violão tinha um pescoço relativamente reto, de modo que as cordas não tocavam, embora fossem bastante baixas, a única desvantagem era a audível falta de afinação pelos trastes gastos. Dei ao violinista com o violão as cordas 9-46, da mesma forma que foram montadas anteriormente.
Como se viu? No último dia ou no penúltimo dia antes do envio, recebi informações de que tinha uma vara quebrada e que seria reparada. Anteriormente, recebi um e-mail informando que a guitarra está em desenvolvimento. O que eu vou … Bem, depois que o violão chegou até mim, eu recebi a informação de que o braço está levemente dobrado nas minhas 9-46 cordas com uma barra solta e que ele “encaixará” melhor nas 10-46 cordas. Eu ignoro o fato de que a haste tem uma porca e não um hexágono, então eu não sei como ajustá-la. Não tenho acesso com nenhuma chave, mas, de qualquer forma, a porca é realmente parafusada e a haste está solta. Eu toquei um pouco nessas cordas e finalmente as mudei para semi plana 10-46 (elas têm mais tensão do que a corda redonda 10-46). Acontece que a situação ainda não melhorou o pescoço, é mesmo visualmente distorcida. Eu fiz o seguinte: Pressionei a corda no traste mais alto (23) e toquei entre traste e sela (esse processo, por sua vez, para cada corda). Aconteceu que os sons só começaram a mudar quando cheguei ao 12º ou 10º traste (dependendo da corda, exatamente E no 12º traste, A no 11º e D no 10º, as mudanças são devidas à espessura das cordas e ao raio do pescoço), passando de 23. Isso confirmou o que vi com os olhos verificando a curvatura do pescoço.
E aqui está a minha pergunta: posso anunciar de alguma forma (dois meses se passaram)? Eu estava pensando sobre o processo de moagem do pescoço e a operação do pescoço em geral. Se a barra estiver apertada, ela dobra o pescoço, vamos chamá-la em direção ao jogador, que equilibra a tensão das cordas. Se estiver solto, observamos a forma ‘verdadeira’ do pescoço. Portanto, a situação em que a barra está solta, com as cordas instaladas, não deve existir (a menos que você tenha entre 8 e 38 e se saiba que o braço estava preparado para compensar a tensão das cordas mais finas disponíveis), ou você tem um violão sem barra com compensação tensão para cordas específicas, o pescoço tem uma curvatura natural.
Analisando ainda mais a situação, cheguei à conclusão de que a moagem foi mal realizada. Porque acho que deve moer em uma haste solta, para que o alongamento dê algo mais tarde. O que é mais interessante é que o fato de a barra estar “quebrada” foi notada, ou melhor, informada, na verdade, no final do trabalho no violão, então talvez ela tenha sido polida com uma haste firme.PS: Além disso, no violão devolvido, havia um problema com o selim, o polimento dos ossos manifestado pelo zumbido da corda G. Depois de consultar esse tópico, eu mesmo consegui consertar – corrigi o sulco com 600 papéis, de acordo com as instruções fornecidas.